Decorreu na manhã do dia de ontem, na presença do Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, general João Cartaxo Alves, do presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes, do presidente da Assembleia Municipal, José Duarte Pereira, da presidente da Junta de Buarcos e São Julião, Rosa Batista, de altas patentes da Força Aérea, diversos autarcas locais e público em geral, a cerimónia de inauguração do monumento comemorativo do 73º aniversário da Força Aérea (FA), situado na Praça da Europa – Manuel Alfredo Aguiar de Carvalho.
Na sua intervenção, João Cartaxo Alves, sublinhou o “orgulho enorme” e “privilégio” da FA em “estar presente na Figueira da Foz, “numa cidade que está em permanente mudança, que quer alcançar o futuro e que se vê no dia-a-dia, nas pessoas”. “Uma cidade que borbulha, que é efervescente de cultura, de querer estar, saber-estar”, disse.
O general referiu que “Na Foz da mudança nós [FA] levamos o futuro, sempre com a Figueira da Foz no coração”.
O Chefe do Estado-Maior da Força Aérea frisou, a propósito da instituição cuja “aventura se iniciou na década de 50” e que tem estado “inegavelmente ao lado dos portugueses, ao lado da sua população, ao lado dos seus concidadãos”, que está “altamente preparada”, não havendo “paralelo no nosso país”, assim como “continuamente ao serviço de quem faz parte. Ao serviço dos portugueses, ao serviço da população.”
Pedro Santana Lopes, por seu lado, agradeceu as palavras do responsável da FA, e não foi “por mera retribuição”, frisou.
“Os senhores têm sido uma inspiração, de facto, para a Figueira da Foz e para o seu momento atual”, sublinhou Pedro Santana Lopes, que enalteceu o “simbolismo para este monumento e para as frases que escolhem.”
O edil lembrou que é preciso “trabalhar muito no presente para ambicionar um futuro que esteja à altura dos enormes desafios que o mundo apresenta e das oportunidades que apresenta”, e sublinhou o orgulho que “os portugueses têm nos seus militares, nas forças armadas”.
Pedro Santana Lopes frisou que na FA “é tudo uma inspiração”, desde o “modo como tratam tudo, à atenção à cultura, às novas tecnologias, olhar o espaço, olhar o tempo novo e o mundo novo que aí vem”. O mesmo advogou que “o mundo devia estar todos os dias, com uma semana ou um mês da FA.”
Lembrando palavras de Confúcio “Quando o meu dedo aponta para a lua, o idiota olha para o dedo”, Pedro Santana Lopes disse que “nós [figueirenses] queremos sempre olhar, no presente e no futuro, para onde a FA aponta”.
Fonte: https://www.cm-figfoz.pt