O Executivo de António Costa irá avaliar a evolução da conjuntura atual, provocada pela pandemia do coronavírus, passo a passo, mas não pretende flexibilizar os pagamentos às famílias em matéria de impostos, pelo menos para já – e nestes casos em particular. Se sentirem dificuldades, as famílias poderão recorrer aos planos prestacionais já previstos na lei.
As primeiras notas de cobrança do IMI – as datas também são para manter, segundo confirmou o Negócios - começam a chegar em maio e, segundo as novas regras, em vigor desde o ano passado, as famílias podem liquidar o valor em várias prestações, desde que o montante seja superior a 100 euros. Assim, caso o imposto a liquidar seja superior a 100 euros e igual ou inferior a 500 euros pode ser pago em duas prestações e, para montantes superiores a 500 euros, três prestações.
Para o IRS, o mesmo cenário. A campanha arrancou no passado dia 1 de abril e termina a 30 de junho.
Segundo o calendário fiscal, fixado pela Autoridade Tributária (AT), os reembolsos devem chegar às contas dos contribuintes até 31 de julho, e o respetivo pagamento terá de ser efetuado até 31 de agosto. Neste último caso, em que se pressupõe o pagamento voluntário, os contribuintes podem apresentar um pedido para pagar a prestações.
Fonte: idealistanews