Pedro Santana Lopes, presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, e Paul Henri Schelfhout, presidente da Finangeste, inauguraram na tarde da passada quarta-feira (02 de julho), o Edifício Bellevue.
Trata-se do antigo edifício “O Trabalho”, imóvel que após cerca de três décadas de degradação e abandono - esteve inclusive para ser demolido -, foi adicionado à carteira de imóveis da Finangeste e sujeito a um projeto de reabilitação urbana no valor de cerca de 12 milhões de euros.
O edifício, com mais de 15 mil metros quadrados (m2), sete pisos acima do solo e dois abaixo do solo, tem apartamento de tipologias T0 ao T4, vendidos na totalidade a cidadãos nacionais, mas também a bastantes estrangeiros, e cerca de 20 lojas e escritórios.
Pedro Santana Lopes mostrou-se muito satisfeito por ver a obra acabada, a qual lhe “parecia uma obra impossível de fazer”, mas que considerou “uma obra de arte”. O mesmo felicitou todos, “quem investiu”, “quem acreditou também na Figueira”, quem “promoveu, quem vendeu, quem vai manter” e lembrou os seus antecessores, João Ataíde e Carlos Monteiro, e o seu papel no processo de reabilitação do edifício.
“Isto era uma faca espetada no coração da Figueira, aqui no centro, e ao mesmo tempo é um exemplo para alguns, não investidores, mas especuladores, nem que seja às vezes com o destino das comunidades” frisou o presidente da autarquia, para quem o dia foi de “festa para a Figueira da Foz”, realizada de “modo discreto”, e a se ver “bem”, pois advogou “que na vida é bonito assim, deixar os factos falarem por si, sem se fazer muito alarido.”
Paul Henri Schelfhout agradeceu todo o apoio e colaboração dos serviços municipais, desde “a boa receção quando se entra na câmara, ao gabinete do senhor presidente”.
O empresário salientou que “as coisas têm corrido bem” e que “foi um prazer investir na Figueira”, sublinhando que o edifício Bellevue é “já o terceiro investimento da empresa no concelho” e que “abre portas para os próximos.”
Fonte: https://www.cm-figfoz.pt