AFINAL, QUANDO É QUE OS PREÇOS DOS IMÓVEIS VÃO BAIXAR?

13 mar 2025 min de leitura

Como está o mercado imobiliário em 2025?

O mercado imobiliário em 2025 mostra-se resistente, com preços das casas e rendas a manterem-se altos. Regiões urbanas como Lisboa e Porto, continuam a registar uma forte procura, apesar da escassez de habitação acessível.

No entanto, algumas medidas do governo e iniciativas locais visam mitigar esta situação, incluindo o aumento da construção de habitação pública e incentivos fiscais para reabilitações. O programa “Construir Portugal” continua a desempenhar um papel crucial no aumento da oferta de habitações acessíveis.

Segundo especialistas, o mercado está a ser impactado por vários fatores:

  1. Taxas de juro elevadas: aumentam os custos de financiamento, dificultando a compra de casa para muitos;

  2. Demanda elevada em grandes centros urbanos: a oferta limitada nesses locais não acompanha a procura crescente;

  3. Investimento estrangeiro: continua a ser um motor de pressão sobre os preços, sobretudo em zonas premium.



Quando vão descer os preços das casas?

Se espera que os preços das casas em 2025 baixem significativamente, é importante ajustar as expectativas. Os especialistas prevêem que os preços permaneçam elevados pelo menos durante os próximos meses, especialmente em áreas urbanas. A queda dos preços depende de fatores como:

  1. Implementação efetiva de novas políticas habitacionais: o sucesso do programa “Construir Portugal” e de iniciativas similares será determinante;

  2. Aumento da oferta: projetos de construção pública e incentivos à reabilitação podem ajudar a equilibrar o mercado;

  3. Ajustes nas taxas de juro: uma redução pode estimular o mercado de compra, mas também pressionar os preços a subirem ainda mais.



O que é o “Construir Portugal”?

Este programa governamental continua a ser um dos principais motores para aumentar a acessibilidade à habitação em Portugal. Em 2025, inclui:

  1. Isenção de Impostos: IMT e Imposto do Selo;

  2. Implementação da Garantia Pública para o crédito habitação;

  3. Construção de novas habitações públicas em todo o país, com foco em jovens e famílias;

  4. Subsidiação de rendas para jovens em cidades como Lisboa e Porto;

  5. Incentivos fiscais para proprietários que colocam imóveis no mercado de arrendamento acessível.

Apesar das boas intenções, a implementação destas medidas enfrenta desafios significativos, como processos burocráticos e resistências locais.



 

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Fonte: https://www.comparaja.pt/

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